Amor de camponês
Ó camponês!,
Tens ares brabos.
Naquele tempo,
Queimei valor,
Caí chorando,
Fui destruindo
Nosso castelo.
Meu camponês!,
Tuas botas marcam.
Atualmente,
Exibo a flor,
Vestida ando,
Deste-a sorrindo,
Estavas belo.
Ó camponês!,
Quero-te junto.
És meu sustento,
Tenho calor,
Estou amando,
Mas assumindo,
Tá!, eu revelo.
Ó camponês!,
És meu amigo.
Tu me conheces,
Cultivo espinhos,
Sabes lidar,
Possuis carinhos!
Vem me apanhar.
Meu camponês!,
És adorável.
Ó camponês!,
Tu és um bruto,
Mas não cansei!
És meu reduto
Enfim eu sei.
mateusveiga@yahoo.com.br