Amor de camponês

Ó camponês!,

Tens ares brabos.

Naquele tempo,

Queimei valor,

Caí chorando,

Fui destruindo

Nosso castelo.

Meu camponês!,

Tuas botas marcam.

Atualmente,

Exibo a flor,

Vestida ando,

Deste-a sorrindo,

Estavas belo.

Ó camponês!,

Quero-te junto.

És meu sustento,

Tenho calor,

Estou amando,

Mas assumindo,

Tá!, eu revelo.

Ó camponês!,

És meu amigo.

Tu me conheces,

Cultivo espinhos,

Sabes lidar,

Possuis carinhos!

Vem me apanhar.

Meu camponês!,

És adorável.

Ó camponês!,

Tu és um bruto,

Mas não cansei!

És meu reduto

Enfim eu sei.

mateusveiga@yahoo.com.br

MATEUS VEIGA
Enviado por MATEUS VEIGA em 19/08/2018
Reeditado em 08/02/2024
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