Do mar sibilante ao amor pragmático

Doces palavras sibilantes,

Ternuras sequiosas de amor

Deleitam as almas amantes,

Acalentam no cerne a dor.

Pranteei no leito do rio

As mágoas perenes

Que num átimo sucumbiu

Com as dores solenes.

Na airoso Zéfiro a insuflar

No fulgor cintilante

Das palavras sibilantes

Do plural do ditoso mar

Que na semiose pragmática da metafísica, labuteia conjugar

o efêmero verbo amar.