Amor, um mal??!
“Por quantas vezes precisarei
Expressar minha dor calado?
Gastar a pouca tinta da minha caneta preferida
Com tanta tristeza...
Um suspiro abafado
O sorriso que não sai
Um coração afogado num vale de lágrimas!
Até quando nossa “pobre mente”
Vai insistir em confiar?
O coração em se entregar...
A um outro alguém?
Dizem por aí, embora não sem razão,
Que a tristeza é o combustível do poeta
Tristeza somente, não.
Dor, medo, sofreguidão.
Quem se ousaria a me desmentir?
Não entendo porque insistimos tanto no amor
O tal do amor
O mal do amor
Amor, um mal?!”