Não tenho receio das horas mortas,
nelas é que sinto a alma mais viva,
posso ler o livro de memórias,
escrever outros capítulos tangidos por silêncios
que acrescentam sempre novas emoções
que só eu posso perceber,
não sou solitária, nem triste,
gosto de entre sonhos e realidades, viver,
só assim percebo o que há mais além,
planejar, relembrar coisas boas
sem atropelos, barulhos, desmandos ou imposições,
eu sou eu, nada mais!
estou sempre à procura da luz,
teço as tramas, capto poesia
no cintilar das estrelas
 em horas mortas é que percebo
da vida - realmente - a magia !
Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 10/05/2021
Código do texto: T7252651
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.