MEU DESTINO

Distante da minha terra,

Vivo eu a recordar

Aquele tempo feliz

Que não pode mais voltar.

Levantava-me bem cedo

Só pra ver o Sol nascer,

Radiante lá na serra

Que vinha me aquecer.

Era o tempo de criança

Cheio de tanto prazer;

Brincava a todo instante,

Era o que tinha pra fazer.

Aos poucos fui crescendo

E deixei de ser menino;

Em certo dia me casei

E segui o meu destino.

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João Barbosa
Enviado por João Barbosa em 12/01/2011
Código do texto: T2724286