“VEJO EM FAÍSCAS A LUZ.”
Nas lágrimas as faces banham sabem porquê?
Longínqua direção que sonhos, ser a memória;
Saudades que doente me faz e que sinto você,
Retalhos carcomida emenda nossa. da história.
Lencinho balancei por quanto em mera distância
Distância de um constante que tornado dentre nós,
De quentes beijos hoje sinto-os que em ânsias,
No abraço se amarrado dedos que com os nós.
Fagueiras que das horas; minutos aparentassem
De encontros que se lindos nossos corpos fizeram,
Olhando sonhadores quem amantes sonhassem
As musas miravam-me, tanto te invejaram.
Se deusa de que fostes e teu que o apaixonado,
Tornaras a musa se meu coração conquistastes,
No amarro se dos nossos braços que apertado;
A deusa sentimentos meus que blindassem.
O tempo que passou se o mesmo quem dispersara,
Dos teus sentimentos em que apaixonada
Tornada que na bela rosa a outro jardim mudara,
Deixando-me num cravo todo despedaçado!
Purpúreos lábios de quem os meus beijaram,
Imorredouros sonhos onde o tempo a minha cruz
Por quanto mais rezar que meus olhos choraram
Apagaram-se e vejo os sonhos em faíscas na luz.
Barrinha 26 de junho de 2019
Leia meus textos...poemas, sonetos etc.
Agradecido. Abraços.
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
Nas lágrimas as faces banham sabem porquê?
Longínqua direção que sonhos, ser a memória;
Saudades que doente me faz e que sinto você,
Retalhos carcomida emenda nossa. da história.
Lencinho balancei por quanto em mera distância
Distância de um constante que tornado dentre nós,
De quentes beijos hoje sinto-os que em ânsias,
No abraço se amarrado dedos que com os nós.
Fagueiras que das horas; minutos aparentassem
De encontros que se lindos nossos corpos fizeram,
Olhando sonhadores quem amantes sonhassem
As musas miravam-me, tanto te invejaram.
Se deusa de que fostes e teu que o apaixonado,
Tornaras a musa se meu coração conquistastes,
No amarro se dos nossos braços que apertado;
A deusa sentimentos meus que blindassem.
O tempo que passou se o mesmo quem dispersara,
Dos teus sentimentos em que apaixonada
Tornada que na bela rosa a outro jardim mudara,
Deixando-me num cravo todo despedaçado!
Purpúreos lábios de quem os meus beijaram,
Imorredouros sonhos onde o tempo a minha cruz
Por quanto mais rezar que meus olhos choraram
Apagaram-se e vejo os sonhos em faíscas na luz.
Barrinha 26 de junho de 2019
Leia meus textos...poemas, sonetos etc.
Agradecido. Abraços.
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