Tormento

Escorre em minhas mãos

o mau comum

aos filhos dos homens.

Corrompidos,

os meus passos andam longe

veredando o pó e a lama.

Os meus crimes,

qual rebento em noites tristes,

como o fogo consumindo sem limites,

são tormentos

de criatura que ainda não sabe

de verdade,

o por que

que então existe.

Dil Erick
Enviado por Dil Erick em 09/07/2008
Código do texto: T1072020