Triste descoberta de mim
"Por muito tempo eu acreditei que mandava no que sinto
Que tinha eu o domínio para tudo, e tudo mudar!
Doce, cruel, amargo engano
Que triste a descoberta de mim
Não sei o que há de errado
Talvez eu nunha me conhecí de fato
Mas me insisto e continuo aqui
A sofrer, a procurar pelo invisível, indidizível
Ao não sei o quê
Sei que não tenho quaisquer poder
Sei apenas do que sinto e quero.Do meu sofrer (infinito)
Me faltam versos que definam o quê escrever
Acho mesmo que me perdir em mim
Vou à minha busca
Cada dia me vejo, me repenso, e
Sinto não saber, nem mesmo o que fazer!
Triste descoberta de mim...."