Penumbra de desejo

Meus olhos precisam de escuridão,

já não vejo o brilho azul

Meu passos que eu atropelo...

É como não ver o mundo

parado, absurdo

Meu torto e contínuo mundo

Eu, contando destroços, ressuscitando remorsos

e acreditando em tudo

A dor mais familiar,

como se o meu coração esquecido de si,

desfrutasse ilusões

Olhos negros de desejo...

E o desejo se apaga quando meus olhos eu fecho

Dil Erick
Enviado por Dil Erick em 31/03/2010
Código do texto: T2169118
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