SURPRESAS DO DESTINO DE UMA BELA MULHER

SURPRESAS DO DESTINO DE UMA BELA MULHER

(Hellyo Zanny, 08/05/2012) CAPÍTULO I

Certa vez um moço ficou encantado com o belo jardim na frente da casa bonita de uma mulher elegante.

Ela estava sempre admirando as flores e cuidando delas quando ele passava olhando meio tímido e ela oferecia um sorriso atraente e o moço foi cada dia mais se apaixonando sem ao menos dizer um bom dia.

Ele admirava o jardim e parecia estar sentido paixão pela mulher. Ela parecia ser a mais bela daquela cidadezinha do interior de Minas Gerais.

Ela percebera logo cedo que aquele moço estava gostando dela, mas ele tinha um jeito diferente dos demais que ela havia conhecido em toda sua vida.

Ela começou a desejar ter aquele moço junto dela não só por momentos, mas sim por toda a vida, e ter filhos com ele. Casar-se.

E sempre ficava na frente de casa despistando cuidar das flores, mas isso foi de verdade só no primeiro dia em que viu o moço passando do outro lado da rua, pois era de manhã, e ele só passava do lado da casa dela à tarde para aproveitar a sombra. Após perceber essa mudança no percurso dele ela se habituou a ficar no jardim todas as tardes, quando, assim, poderia ver ele passando na calçada dela vestido de terno preto e com uma maleta executiva na mão. Quem seria aquele moço? Seria solteiro? Seria o seu príncipe encantado?

O moço aparentava ter aproximadamente trinta anos, alto, loiro, de olhos azuis e cara de mau. Era o perfil de homem que mais lhe agradara, e este lhe tirava o fôlego ao vê-lo passando.

Mas como ele a olhava tão sério sem dizer nenhuma palavra, não dava de entender se teria alguma chance com ele, talvez ele conhecesse sua história e por isso olhava daquela forma como se estivesse reprovando a conduta dela.

Como ela poderia puxar conversa com um homem como aquele? Até mesmo porque ela nunca precisou fazer isso. Ela era sempre procurada pelos admiradores que nunca foram poucos, mas agora não quer nem lembrar mais deles.

Depois de ver aquele moço tudo mudou em sua cabeça e ela já não queria receber nenhuma visita e nem atendia chamada telefônica de seus clientes, ao ponto de preocupar seus amigos. Pensaram que ela poderia estar com alguma doença ruim, pois estava emagrecendo a cada dia e não atendia mais ninguém e se parassem com ela na rua ou no mercado ela virava o rosto.

Um amigo mais preocupado com a situação dela chegou a comunicar autoridades responsáveis pela saúde pública para ver o que poderiam fazer por ela e ao ligarem ela respondeu que estava bem e que apenas resolvera mudar de vida e que não devia explicações a ninguém e que até estava pensando em mudar de cidade...

continua no próximo Capítulo

Léo Nardo WebSniper
Enviado por Léo Nardo WebSniper em 08/05/2012
Reeditado em 08/05/2012
Código do texto: T3656651
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