DOCE ILUSÃO

Oh! Bendita sejas tu, doce ilusão!

Que a alimentar fortes almas estais

E que de mim não se afastes jamais

Tu trazes sonhos, que me dão emoção!

Oh! Bendita sejas tu, doce ilusão!

Quem te clamas, vive a sorrir feito louco

Não tem cobiça, contenta-se com pouco

E é capaz ceder até mesmo o coração!

Oh! Bendita sejas tu, doce ilusão!

Quando a Morte a minha face acariciar

Eu te peço: não me deixes só, ficar

Pois no último compasso do coração

Não será o meu verdadeiro fim, então

Mas sim, SE EU DEIXAR DE SONHAR!

Este trabalho está registrado na Biblioteca Nacional-RJ

carlos Carregoza
Enviado por carlos Carregoza em 14/12/2006
Código do texto: T317701