INVERDADES

Não blasfemes ao dizer que sabes tudo...

Que a poesia está morta!

Que não há chance para a paz

E que o Amor não mais existe!

Não me fales que as palavras de ternura não mais serão ouvidas

Que os amantes, não mais as declamarão!

Não me faças crer que tudo está por um fio...

E que não mais valha a pena sonhar...

Que não mais valha apena... VIVER!

Este trabalho está registrado na Biblioteca Nacional-RJ

carlos Carregoza
Enviado por carlos Carregoza em 18/12/2006
Código do texto: T321459