Poema colérico

Recomeça a carnificina...

flagelo da alma

dos enclausurados.

Flagelo de amor,

de dor e pecado.

Toda arma erguida,

em todas as mãos,

feridas...

Como um toque anestésico,

na alma de um cético,

Teu beijo macio

e teu corpo colérico,

brincam de não existir...

Saco vazio não tem pé!

Dil Erick
Enviado por Dil Erick em 03/02/2010
Código do texto: T2066787
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