QUANDO OS SONHOS
Quando os sonhos
Abraçam o meu ser
À dimensão astral
A poesia vem de mansinho
Apontando ao universo
Com versos de assombro
Quando os sonhos
Me iluminam
Escrevo até doer
Havendo filosofia
Em cada entrelinha
Fazendo-te pensar
Quando os sonhos
Não passam de utopias
Primam por mentes abrir
Aí vem a loucura
Não sou fogo nem amor
Sou apenas poesia
policarpo Nóbrega