Ponho-me no lugar de uma planta e também necessito de chuva, daquela mansa e benfazeja que fica intermitente o dia e a noite toda. Dá nova esperança à natureza, faz renovar o ar e germinar as sementes. Todos precisamos dela e quando nos falta, como agora, reclamamos a sua presença e quando em excesso dela também dizemos que castiga e destroi. Bendito castigo porém, a natureza é sábia e podemos confiar nela.Quando há fortes temporais e desastres causados por excesso de água, a culpa não é desta e sim do ser humano que constroi em lugares impróprios, joga lixo nos mananciais e rios, desmata aqui e acolá, provocando mudanças no clima. 
Tudo tem ritmo e a natureza tem o dela. Segue pelas estações doando o que é necessário ao bem viver. Maltratando-a, como se faz atualmente, nos castigamos porque ela se vinga, embora seja sempre mãe. Quer nos ensinar !
Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 13/10/2014
Reeditado em 28/01/2015
Código do texto: T4997280
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