Andei trilhas interiores, busquei nelas o que achava melhor. Pisei em pedriscos, fui desviando de buracos, cansei, sorri e também chorei alguma lágrima em dor, mas sempre soube que todo caminho tem surpresas boas e lá na curva de uma das trilhas, num lugarzinho inconveniente à algum tipo de vida, colhi, em meio a ervas daninhas uma linda e rara flor. Qual o nome dela? Não posso saber, não consta em manuais, mas tem perfume e é bem colorida, chamo-a esperança. Essa flor não morrerá jamais!


20/11/16
Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 20/11/2016
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