Já havia estrelinhas no céu, poucas, anunciavam a noite de abril, outonal momento de mistérios e meditações.
Ao longe um sino tocava, pausadamente, chamando os fiéis à oração. Fitando o espaço, percebi a estrela maior, piscando forte, chamando, orientando meus passos sobre as folhas mortas da trilha, únicas companhias naquele momento de introspecção. Obrigada, mãe. Sei que caminhas comigo.

 
Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 11/04/2018
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