TRIBUTO AO RESPEITO

Há alguns dias, venho meditando sobre o ‘respeito’. Não que eu seja fanático pelas letras portuguesas, mas faz-se necessário buscar ampliar o vocabulário humano e a distinguir milhões de coisas que, corriqueiramente, parecem-nos iguais. Dessa forma, trago ideias injustificáveis para desrespeitos praticados no cotidiano, ressalvando sempre que o ser humano é imperfeito e que costuma falhar na maioria das vezes.

Respeitar é um sentimento positivo, de fundamental valor para o ser humano, principalmente, para a interação social. O respeito mútuo entre as pessoas representa umas das formas mais básicas e essenciais para uma convivência saudável.

O respeito também pode ser um sentimento que leva à obediência e cumprimento de algumas normas (por ex: respeito pela lei). Falar sobre um tema com respeito (como diferentes religiões, crenças e condutas) é falar de forma ponderada e sensível.

Uma das importantes questões sobre o respeito é que para ser respeitado é preciso saber respeitar, o que em muitos casos não acontece. Respeitar não significa concordar em todas as áreas com outra pessoa, mas significa não discriminar ou ofender essa pessoa por causa da sua forma de viver ou suas escolhas (desde que essas escolhas não causem dano e desrespeitem os outros).

Um exemplo ilustrativo é o hábito comum de dar palpites na vida alheia ou forçar alguém a fazer algo que não deseja. Tipo, uma pessoa que sempre cortava cabelo baixo e fazia a barba resolve mudar, deixar cabelo e barba crescer. Nesse caso, muitas pessoas, ao invés de aceitar ou entender a postura, ficam forçando a barra para voltar ao molde antigo, quebrando a linha do Respeito entre ambos.

Já imaginaram se alguém fizesse isso com você? Existem muitas coisas as quais a opinião dos outros não devem ser levadas em conta e se for para levar em conta, será através de uma conversa natural, averiguando os motivos que o outro tem sobre tal coisa, jamais de forma grosseira, afinal não estamos aqui para agradar ninguém.

“Existe tempo para a mudança, seja ela física ou intelectual”. (Fares, 2016)

FARES
Enviado por FARES em 19/02/2020
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