Sou Vyrena,
Engano a mim mesma, Achando que sou poeta.
Escrevo o que me dá  na telha, não  penso nas consequências.
Escrevo de amores, dores e sofrimentos e também das alegrias, das tristezas.
Às  vezes de paixões,  ardentes que só  existem na minha mente.
Sou Vyrena, sou inconsequente. Tem dias  que me amo,  outros me detesto.
Gosto de ser sincera  dizer o que penso .
Não guardo rancor, sou a favor do perdão, mas não  do esquecimento...
Mas detesto ser ciumenta, o que é  meu tem que ser meu, por direito,
principalmente no amor.
A traição   me causa dor, ressentimento , até mesmo rancor.
Gostaria de ser indiferente,  mas é  o coração  que manda na gente.
Aqui está  Vyrena  se achando  poeta. Vivendo essa fantasia
De pensar que com esse palavreado, desenfreado, escreveu uma poesia...
 
Ah... Se de fato poeta eu fosse....Quão  feliz eu seria...


Foto de Vyrena

 
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 02/11/2020
Reeditado em 09/11/2020
Código do texto: T7101894
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