LEMBRANDO DE TI

 

 

 

 

 

 

 

MINHA BELA, eu te amo por tua cintura de prata.

 

Nela, eu vejo ensimesmado um raio de luz e vestígios de galáxias que,

 

Tremeluz em tuas carnes novas e claras.

 

Minha linda, eu te adoro por uma ruga fugidia em tuas faces, quando te pões a sorrir.

 

Adoro-te por clara, por fofa e também por linda!

 

Porque, em teus olhares sempre desabrocha uma aurora verde e infinda.

 

E aí, a minha angústia se naufraga nos teus lindos olhos,

 

Cheios de luzes e de desejos mais do que ocultos.

 

Este poemeto foi escrito com muita humildade, mas como é para ti, ele se vestiu com rara elegância.

 

Compor para ti é sonhar minha linda, pois sonhar é acordar-se por dentro.

 

 

Eráclito Alírio da silveira
Enviado por Eráclito Alírio da silveira em 19/03/2008
Código do texto: T908281