Faces da face (fases da face) em...

fazer da resposta uma arte é imprescindível.

Nem tudo o que se diz é o que se sente, como nem tudo que se lê é o que está escrito.

Verdades podem ser mentiras. Mentiras cinzas. Mentiras coloridas.

Ver não é entender, vice-versa. But, fatorar é entender. (Ponto final)

O que eu disser pode ser uma mentira cá, mas não acolá.

As coisas dependem de você, da maneira como a sua mente interpreta e integra conhecimentos à imagem que sua visão lhe transmitiu. Em pormenores, dependem dos conhecimentos que tens. Entendes?

Nesse momento, jovem, algo gira só pra você: sua essência, esse próprio texto que lês. Veja quão excelência há, parece até milagre se imaginares que vós podeis girar em torno de vós mesmos. Percebes? A luneta da alma bem poderia fotografar esse momento em polegadas, né? Seria uma obra de arte: você em matéria atômica, inerte, e, você em espírito, girando em torno de si-matéria. Que egoísta narcisista você, não? Que importa? É vós mesmo quem comeis de vós... Talvez isso nem soe egoísta, sue um egoísta. huahuahu. Aquele que tem inveja até do sol que te queima a pele toda, quanto mais de vós girando em torno de vós mesmos. Pois, quem adoraria estar no lugar de teu espírito seria ele. É sim, um invejoso é um egoísta.

Uau. Isso é... assombrosamente vertiginoso.

Parei.

(Tô nos doze passos para tornar-me eufemista. Thank's, and so sorry.)

Funciona deste modo: os fatos sociais, reais, remodelo-os em minha mente e assim torno-os tenros outra vez, verdadeiros, talvez. É, os olhos carnais não vêm tudo o que o corpo diz ou que o corpo não diz, o corpo não faz tudo, but, demonstra tudo (tudo o que se sente, pensa ou "mata"), silenciosamente! Então, o meu, seu, papel, é riscado no momento em que você refaz os fatos, perquere as palavras perseguindo, aquelas, que salpicam-se dele; e no seu papel está desenhado, portanto, um pintor, desenhista, um artista: você: papel, ontem, riscado por seu passado, hoje, riscado por você; amanhã, riscado pelo seu presente no futuro de alguém.

Um belo artista, porém, talha ou explicita narrativa de suas obras nestas, para que se tornem interessantes, atraentes, iscas, abismo e ponte.

Assim oh, ele te fala tal coisa, você pensa nas palavras omissas, ou no que não se pode nomear. Prensa. Sai debulhando, desnudando e juntando. Guarda sua guarda presa na cela que ele próprio construiu. Assim oh, você as desnudou, as liquidou, a cela não pode conter o que é líquido, só porque é tradicional, right? Huahuahauahu. Assim oh, às omissões que ele te confessou -sem querer, pobre coitado-, tava de guarda a pusilanimidade que ele comprou por meia dúzia de princípios da vovó. (Asneira. I'm so sorry.) Hauhauhauhau.

-Então, a pusilanimidade é o que?

-Covarde!

-It's! Sem celas: no guardas, no presas. Fine?

-Yeah.

Ocorre então, daquele salpicão de palavras, um fato.

(EmPiraCA-Mente):

O fato é: sou casado, ético, fechado, nômade.

Hahhhhh! Muito fácil cara! Se, ele não diz que deseja teu corpo e mente, nua, naquela sua fria cama -na primavera de sua ovulação fosfática-, porque é ético. Se, ele não transa com você naquela esquina fechada e erma do teu quadril todo alongado por seus olhares a 35º graus obtusos esquerda, por ser casado. E, porra, se, ele não confessa pra ti tudo isso que você pensou no momento em que ele salpicou as palavras do fato, só porque é fechado e também porque é ético. Nêêgaa? Vai lá naquele escritório, arrebata aqueles óculos mesquinhos do seu rosto, olha-o aos olhos firmemente como quem tá sendo queimada pela água, quente e, fundeia tua mão direita naquela gravata cor de prata que ele sempre usa na sexta-feira e a esquerda tu passeia por suas largas costas, e abraça-o, beija-o ao pescoço e, ainda, aperta as tuas mãos na sua cintura desengonçada!

áH Pare(s)! (clue)

Faz charme.

Fica inerte.

Deixa ele suar, sangrar libido. Só porque você sabe que ele é nômade. (Ai ué, ora, pois é!) (Não aguenta uma casa durante à semana, nem uma só mulher na sua ice cama...!) [...]

Agora vem o silogismo.

-Pese.

-Errado!

-Errado?

-Fock! Foi o mesmo que fizeste quando te atracaste com a loira que te proliferou libido dizendo-te: "my baby girl, we baby is your face!" (two clue), e você se separou dela porque aquilo foi um acidente da sua virilidade acovardada pela abstinência de sexo que o irmão dela te pregou porque você o traiu com seu melhor amigo. Ok?

Que tem pra pesar de errado?

Parece que seu caso daria uns 72 kg, se pesado como sushi, aquele que mantém a mãe de teu filho neste mesmo peso, sempre, só porque cada vez que ela vai ao restaurante da academia, faz uma sauna, revigorada, depois, com a sua companhia.

Annie, o Roberto tem sua família e você já tem a sua, desejando ou não pensa no seu filho que te sorriu chamando: "mã-mã" também para a Yoná (que miscelânea! Oh shit!), que aceita sua dúbia fisiologia sexual e se comove com seu inenarrável olhar, CADA VEZ que a fazes "suprassumar" (Sorry, também tô nos doze passos para não me tornar uma neologista Gonçalvista. :S) de prazer e em mesmo te desnudas quando em inverso.

Então, Annie, o Roberto é o subsídio por quem tua natureza grita. Subsídio, nada demais, secundário, nada mais. Subsidie-o. (Acredite, ele não tem só à ela, nem teria só a ti, portanto. Entendeste bem, né?)

72 kg é o peso do seu prazer naquela "cada vez", ok? 72 kg é o "peso dela". [...]

#@$@("*@$^]~´!!!

Takeeere...

See you later -i have sheer-, darling.

____

Write is rewrite, how, read is revise.

x)

Nathanaela Honório
Enviado por Nathanaela Honório em 20/10/2008
Reeditado em 20/10/2008
Código do texto: T1238763
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