NA CARRANCA DO TEMPO.
 
Na carranca do tempo que os céus escamam
No escuro tornada a madrugada que quente
Que nem mesmo os ventos folhas balançam,
Que ventilador em fresco não envia ar a gente.
 
O sopro do solo que em mormaço contrastam,
Sufoca impiedosa na angústia em frequente;
Na carranca do tempo que os céus escamam
No escuro tornada a madrugada que quente.
 
Conduz na mente em sofrendo que sonha
Buscando o infinito no anseio, pensa vazio
Nas mãos de Deus estamos, que se ponha;
A tornarmos na fé que nos traz arrepio
Na carranca do tempo que os céus escamam.
 
Barrinha 07 de abril de 2019
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 07/04/2019
Reeditado em 21/10/2019
Código do texto: T6618011
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