SONETO A MÁRIO QUINTANA

Amo a poesia simples

Que não mais emana

Das mãos desse velhinho

Chamado Mário Quintana.

Que poesia triste!

Mas cheia de esperança;

Desse que ainda queria

Ser a mesma criança...

Nunca me esquecerei

Que existia uma Rua

Onde lá encantava a lua...

Nunca me esquecerei,

Em meio a tantos lamentos...

Da “Rua dos cataventos!”