Soneto Macabro
Soneto Macabro
Riscou o ceú um mensageiro macabro
Alguma imitação de Nero apertou um botão
Dando inicio a tragedia, um descalabro
Um cogomelo maldito brota do chão.
É o futuro trazendo o passado de volta
E atrelado a ele os sonhos mais loucos
De dominio e poder, batendo a porta
Com os reizinhos que não são poucos.
Os bólidos que cruzam os ceús
Parecem tirados das profecias
De um certo Miguel de Nostradamus
Por fim estara o reino as baratas
Sem súditos para reverenciar
Uns pocos loucos tecnocratas..