Ilumina estes seres abençoados...

Triste alma que o sofrer invade

Nesta dor num pranto de horror

Doente entranha, nua crueldade

Eu, temendo este mal agressor!

Aonde leva estupor à maldade,

Eu, aqui imploro ao confessor

Justas mãos da solidariedade

Tira do meu corpo o repressor.

Marcaram-me mão fria, sombria

Indiferente aos suplícios meus

Leva para longe minha apatia.

Brancos seres? Anjo... Serafim?

Ilumina! Piedosa a voz de Deus

Todos os que cuidaram de mim.

Dedico para todos os voluntários do Projeto ILUMINA