“LUAL”.
(Soneto).
Cosmos fragmento brilha
No espaço sideral,
Estrelas que formam trilha
Enfeitando o meu lual.
Olho o céu que maravilha
Olho a flor no meu quintal,
A lua que ali cintila
Começa o meu recital.
Da tristeza eu quero o inverso
Se rudez há retrocesso,
Eu vou seguir recitando.
Através deste universo
A minha alma assim confesso,
Sem asa o espírito voando.