O NADA

Na vastidão de sonhos milenares

Te encontrei.

Devastarei as sombras do tempo.

Todos os mares naveguei.

Morimbundo, surrado aos ventos,

Não sou nada, não sou ninguém.

Em meus braços gélidos,

Tomarei-te a própria sorte,

Para aliviar-me a sede da morte.

Que sejas assim, pois

Sem você, jamais...eu nada serei.

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De Valéria Carvalho Ribella - O Nada..

Revisão e Arte Filosófica Valéria Carvalho Ribella

Fixação de Texto Valéria Carvalho Ribella

Diagramação e Arte em Designer Photográfica - Mércio Ribella Jr

© Copyright All rights reserved 2012

RECANTO DAS LETRAS

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Valéria C Ribella
Enviado por Valéria C Ribella em 17/03/2012
Reeditado em 04/07/2012
Código do texto: T3559023
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