A burguesia

Somente a perversidade

Brota dessa rude gente

Que deflora o penitente

Com muita voracidade

O vírus da falsidade

Contamina o mais carente

Não vem algo transcendente

Da vil desonestidade

Verdadeira sanguessuga

Que ao nosso faminto aluga

Sem nenhuma consciência

No sangue da burguesia

Reina tanta hipocrisia

Que Deus implora clemencia.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 11/01/2014
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