Os dois corações

O amor do meu coração brilha como a estrela da ilusão

De uma febre de uma paixão em que não encontrei

A alegria de respirar a vida como uma batida do coração

Pela natureza de um homem que fui e fiquei...

Se o amor da mulher que esqueci atingir-me outra vez,

Serei mais cordial com meu coração e aceitarei

Um beijo de olhar que se confundiria com da tez

O encontrar e a canção dos santos ouviria e ouvirei...

Porém, o melhor de mim perdi em melancolias,

Esperando encontrar a eternidade das paixões

E a bênção dos querubins em um encontro amoroso...

Mas ganhei a mais bela das sereias em livros que lia

Ao olhar a passagem do tempo nos corações

Dos amantes que eram dois: O que fui e o confuso...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 24/02/2014
Código do texto: T4704319
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