SONETO O BRASIL

Que pena o nosso eleitor

Pôr a caneta na mão

Pra votar num falastrão

Demagogo e traidor

Todo sujeito impostor

Quer ser chefe da nação

Dominar o cidadão

Com falsidade e rancor

O Brasil virou deboche

Faz do seu povo fantoche

E recrimina a censura

Veja em nome da república

Como vive a coisa publica

Bem distante da lisura

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/02/2015
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