A riqueza poética

Era uma vez um sonho, um dantesco sonho de criança,

Quando a luz perpetrou os olhos infantis,

Então despertou o amor sem forma e a andança

Em busca do amor-mulher primaveril...

Porém, a dor do encontro que nunca aconteceu

Pousou no peito e fez descer uma lágrima,

Os amores que sempre quis e que jamais tive eu,

Pois o amor é inalcançável, mas à musa libérrima

É o sentimento que o coração esbanja,

Mas há pouco de sofrimento num rico,

Mas há muita poesia num espirituoso...

Por isso, desejo o melhor ao que louvava

O amor entre sonetos, e risos

São resultantes de um olhar maravilhoso...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 30/03/2015
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