O nosso caráter

Quem finge ter catadura

E não prega probidade

Não pode ter lealdade

Nem também mostrar lisura

Toda e qualquer criatura

Que foge da castidade

Protesta da liberdade

Do respeito e da cordura

Gente assim não tem valor

Porque detesta o pudor

Que brota do coração

Quem não deixa bom legado

Termina sempre julgado

Como tosco cidadão.

Russas, 25 de Maio de 2015.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 25/05/2015
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