MEU SONETO

Meu soneto violento

Critica qualquer figura

Não respeita a criatura

Que vive de fingimento

Ao sujeito turbulento

Ele ataca com lisura

Levando amor e cordura

A quem não tem sentimento

Como verdadeiro crítico

Ele delata o politico

Que vive só da maldade

Não foge da reprimenda

Todo defeito ele emenda

Com muita simplicidade

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 19/02/2016
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