A vida conquistada

Aqui, com vinte e oito anos de idade, volto a ser o Hugo,

É com uma emoção de ser eu mesmo que fico sôfrego

E escrevo de uma vida tão amargurada em me entender

E deixar de ser confuso, amar-me sem me vender...

Uma vida lutei até voltar a respirar e respeitar-me,

Então encontrei minhas lástimas enquanto remédios,

Um amor que meus versos têm para dar-me,

Uma canção que as estrofes trazem contra o tédio...

Se a vida lutei para poder ser eu mesmo,

Vou viver a vida atrasado com o amor da quimera lida,

Essa prieira primavera que começa a vida eterna...

Eu vou escrever poeta e não vou ficar a esmo,

Eu escrever com uma escrita além e mais assídua,

Com a escrita de um poeta cuja lida é sentimento, vida terna...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 22/04/2016
Código do texto: T5613190
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