SONETO Á SOLIDÃO

A solidão não me afeta

Eu não temo a solidão

Eu trago em meu coração

A marca de um bom poeta

Como pessoa discreta

Eu canto, com emoção

A grandeza do sertão

E a sua gente seleta

Sou poeta nordestino

Ninguém doma meu destino

De verdadeiro censor

Longe de me a mulher

Poetar é meu mister

Versar bem é meu pendor

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 09/05/2016
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