Trissoneto do poeta

Quando o amor e a infinita dor se imiscuírem,

Vou fazer uma decantação pela matemática

física da química dos sentimentos, se saírem

Faíscas dos marinhos olhos e uma máxima

Emoção rolar, vou cantar num caderno de pauta,

Onde a minha letra seja escrita por linhas tortas,

Por isso eu espero o bem e o amor, mas falta

Uma ingenuidade divina para que seja farta

A minha busca por poesia, que os professores

Mortos-vivos, que protegem os alunos diabólicos,

Voltem aos seus túmulos, sem esquecer de se

Munirem de uma boa quantidade de primores

Da pilantragem, drogas narcóticas, pois, demoníacos,

Expulsam os alunos de boa índole cuja fé

Faz acreditarem a realidade representada

Pelas trevas seja inferior à representada

Pela arte e pela fantasia, então que esses

Monstros sem coração seja neste

Poema revelados, que eles sejam encaminhados

Para um ambiente profissional mais compatível

Com a Polícia Militar e os militares, talvez o fado

Dos policiais civis e federais seja impossível

De se expressar nesse nível de sacanagem

E eles sejam ainda pior do que se imagina,

Por isso eu quebro a honra desses vis

Profissionais da putaria e da sacanagem,

Que não só fingem trabalhar pela linda

Lei, mas tentam destruí-la de formas mil,

Que a verdade seja dita, que o poeta

Inflame o mundo com a arte de amor

Pela vida, porque o mundo estática

E totalmente está com muita dor

De suportar a vida, por isso tu és

Um poeta maravilhoso, lutando

Pelo próximo pela inteligência, e até

Sem usar a brutalidade, amansando

Os pacientes com a cortesia de artista,

Então que o amor seja feito pelo bem,

E não pelas ironias diabólicas dos falsos

Filósofos, tentando seguir uma falsa pista,

Que é a existência do mal e viver sem

A luz, mas isso é burrice, por isso eu não passo...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 04/07/2016
Código do texto: T5687317
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