O canto de um poeta

Quando o temporal chegar de repente

Pelo pedido falso de uma quenga vadia,

O que ocorrerá durante o dia à frente,

Que chegará depois do que anuncia

O vil inimigo do bem? Mas eu sou

O poeta, eu sou o Hugo, eu sou a vida,

Porque viver para mim é o que dou

De presente ao leitor: A minha lida,

Que é a força de artista da palavra,

Mas os monstros que me enfrentam

São apenas passageiro e passarão,

Mas eu voarei espaços onde voava

A poesia que ascendeu, os que leram

O meu canto: Eles ficarão...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 04/07/2016
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