Agente das própris ações? Bobagem, ninguém acceita...

Quando o vão momento da vida passa,

E as pessoas vão pelos caminhos escolhidos,

Eu fico e escrevo o que quero que exista:

A fantasia nos meus poemas não vividos,

Por isso eu sinto a tristeza sem coração,

Uma melancolia além das dores da vida,

Porque eu estou vivendo a poética emoção,

Um sentimento que agora também é lida,

E, quando as dores da existência vierem

Me convidar para passar um tempo fingindo

O que dizem que sou, não aceitarei, porque

Não aceitam que eu seja o que estão a ouvirem

O que eu digo que sou, então vou sabendo

Que ninguém aceita o meu teatro a algo tornar-me...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 05/07/2016
Código do texto: T5688196
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