O poema da manhã

Acordei, fui ao banheiro, tomei café da manhã

E vim escrever, ou assistir a um filme ou seriado,

Pensei em escrever e vi comentários, uma irmã

E um irmão fizeram os dois últimos, mas amados

São todos, então eu resolvi escrever sobre algo

Que me inspirasse no momento, mas veio o mais

Nobre dos sentimentos, a lembrança que faço

Escutar da sereia que está no rio, e tais

São os seus primores que, cantando, faz-me

Mais feliz em me tornar poesia, por isso

Eu choro a vida, mas não por não ter

Um amor neste mundo terreno, livra-me

O poema desse sofrimento, e eu alço

O voo da arte para eu um dia me ver...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 25/07/2016
Código do texto: T5708423
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