Um poema delicado

Quando o rio passa sem pressa,

Não sei se num ponto para

A vida que no ar não cessa,

E o amor não se vende em caras

Lojas, mas há o desastre

Que ocorre com o núcleo

Da terra que o magma lustre,

É o herói hercúleo

Que luta contra a fauna

De um lugar cheio

De diferentes formas,

Então o eterno pausa

E eu sinto o cheiro

De delicadas rosas...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 28/07/2016
Código do texto: T5711831
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