O poema do eu poeta

O mar de rosas que cheira a flor

Não dói no pranto e acalma,

Porque eu sinto o cheiro da dor

De uma bela e formosa palma

Da mão de uma fada que me tocou

E fez da minha solidão inspiração,

Por isso para os campos vou

Andar em meio à poesia do coração,

E bradarei versos que eu dou

Ao bom de leitura estética,

Assim atingirei o meu objetivo,

Por isso eu poeta sou,

E escrevo de forma cética

E escrevendo ainda vivo...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 29/07/2016
Código do texto: T5712910
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.