O Cântico deserto

Quando o mestre do mar vem um dia nos ver

E o deserto se infla de ar, quero sempre poder

Um amor desbravar e o ventre de um amor desbravar,

E o amor vem sem dor e a dor por amar,

Quando tudo parece ilusão, então o coração,

Palpite e sensação, quero uma dançarina olhar,

E fito o horizonte, o amor vem defronte a armação,

Então sei do oeste, o calor e exaustão por cansar,

Por isso o meu texto vem místico e é feito pela fantasia

Ao chegar, então que os amores de lá sejam feitos

Do tempo que vem num rebento a estrelas mostrar,

E o próprio sinal do eterno e audaz faz sempre que ia

Pelos caminhos demais, então eu sou o eleito

Da vida que sorve a essência que vem nos sanar...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 30/07/2016
Código do texto: T5713796
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