O esconderijo da relíquia

Quando o lugar aonde vou nasce sem olhar,

Canto o meu peito diante de mim e ver

Quão a exaustão eu sinto por estar no lugar

Meu, e o vento que sopra ataca por ter

O frio do gelo que congela o sentimento,

Por isso, então, vou ao coração dizer

De tudo o que acontece no momento,

E a emoção aceita desculpas por fazer

As pazes com o presente, passado e futuro,

Então a vida além da morte está no poema,

Mas a trilha da caverna na escuridão

Que leva ao esconderijo onde o puro

De coração bruto entra e não tema,

Pois ali estará o caminho sem traição...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 30/07/2016
Código do texto: T5713832
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