O poema da veracidade humana

Não aguento mais não ser eu mesmo,

Por que as pessoas querem comparar

A triste falta de valores morais, asnos

Sentimentais, com que quer quero provar

Pela vida de poeta das histórias belas?

Por que não posso amar uma miragem

Perante os impulsos humanos e elas,

As mulheres com instintos sem maquiagem,

E os homens, só veem as ações normais

Daqueles que fazem o que fazem, existem

Prostitutas: Mulheres assumidas e gays:

Pessoas normais assumidas, tais

São os seres humanos em covardia, insistem

A tachar pessoas semelhantes, mas reais...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 05/08/2016
Código do texto: T5719975
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