O poema invadido

Uma flauta soava do oceano

E um peixe seguia o pescador,

Que andava sobre as águas

A ser seguido pelas aves e o ano

Daquele tempo cessou de passar a dor

Dentro dos corpos afetivos e a mágoa

Brotou do chão como uma erva daninha

Gigante e todos os planetas caíram

Como pedras de fogo, então a minha

Canção caiu como chuva e choraram

Os olhos dos céus advindos dos intrusos

Cujos sentimentos doíam na adversidade

Dos conhecimentos e das formas e o uso

Das penas que lhe cabiam, sem maldade...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 02/10/2016
Código do texto: T5778813
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