O poema enigmático

Se o vazo respeita a planta

Onde a flor se delicada cresce,

Onde estará a água regada

Que sustenta a raiz com tanta

Esperança na beleza que cesse

O ciúme, a raiva, pela amada?

Mas há uma flor que gira nos

Sonhos, como um girassol a

Seguir o brilho de um poeta nu,

Que brilha como a lua a

Refletir os raios do sol, escreve

Um poema, borboleta enluarada,

Refletindo a poesia, raio que serve

Para dar vida ao belo da amada...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 09/10/2016
Código do texto: T5786319
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