O poeta ignorante

Chorando o desespero da vida,

Vou ver a realidade cotidiana,

Nela ponho os meus olhos e vejo,

Mas atiram-me o julgo da lida

De ser um artista, humana

Inteligência interior, eu não ajo,

Apenas escrevo, mas não é

Por isso que vão desfazer da

Minha inteligência, eu poderia, né,

Fazer o que eu quisesse, mas

Escolhi a arte pela vida sempre,

Então, quando eu olhar como se

Soubesse o que estou vendo, entre

Mim e você leitor, deixe um espaço para mim...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 10/10/2016
Código do texto: T5787459
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