O meu amor verdadeiro

Se um vento cala na noite escura,

O gato chora a sua ração intentando

Um carinho da vida mais feliz, mas

A saída que não ocorre na dura

Vida imediatista é um poema amando

Cada palavra que se pensa, e, nas

Partes mais recônditas da alma humana,

Sorve-se a poesia que seduz o poeta,

Assim vou escrevendo num universo, insana

Inspiração dos artistas, conhecimento esteta

Pertencente aos conhecedores e criadores

Da arte, assim poetas e receptores, mas

Há uma tristeza que me faz escrever, dores

Que o canto não chora, amor que me apraz...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 19/10/2016
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