O poeta do amor

Sou amante da verdadeira palavra,

Aquela que salva a alma do poeta

Que a escreve, assim o poeta santo

Fica mais santo e poeta com a lavra

Do coração baseada no conhecer esteta

De Deus, e a arte de falar o coração em pranto

De Deus é a função da arte do poeta, por

Isso o poeta tem o discernimento incumbido

Por Deus para passar a palavra da dor

Do amor humano que não existe, e, enaltecido

Pela arte do poeta, passa a existir o amor

Pelo verbo da arte, assim é a criação genuína

Do poeta, ele sobe à poesia e, apesar da dor,

Cria a palavra do amor, uma palavra celestina...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 20/10/2016
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