Um poema genuíno

Se ao longe eu vir um anjo

Tentando lutar contra a queda,

Talvez precise ele da ajuda de

Deus, como os homens, manjo

De rimas e poemas, mas ascenda

O poeta à poesia, e um dia, se

Criá-la, deve dedicá-la à própria

Poesia, e assim vai galgando os

Caminhos da existência, pátria

Dos imortais, e assim fica nu

O poeta que canta o universo

Da natureza dos poetas, então

Vou me eternizar nos meus versos,

Cantar e deixar o meu coração...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 20/10/2016
Código do texto: T5797782
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